Alberto, Barqueiro, Daniel, Rocha, Paiva, Trindade, Berna, Breda, Gerson, Hugo e André Suplentes utilizados: Miguel, Girão e Gabi Suplentes não utilizados: Henrique, Hugo e Fábio Marcador: Hugo Treinador: Miguel Ângelo
Um empate com sabor amargo. Sem termos feito uma grande exibição, sentimos que criamos mais e melhores oportunidades para vencer este jogo. É verdade que consentimos um golo demasiado “infantil”, para a experiência e maturidade com que nos apresentamos contra o Arouca. Uma falha de comunicação que devíamos ter evitado. Reagimos da melhor forma, apresentando um bom futebol, conseguindo chegar com bola controlada ate ao último terço do campo, criando situações de ruptura que foram o sustento para o empate que conseguimos. Depois do empate, continuamos com uma boa circulação de bola, continuamos a encontrar espaços, e num lance conquistamos um penalty. Momento importante, num tempo crucial de jogo, para fazer o 1-2, que infelizmente falhámos. Na segunda parte, não fomos tao pacientes a construir o ataque, exploramos demasiadas vezes o mesmo tipo de jogo, facto que nos retirou alguma capacidade para surpreender o adversário em zonas onde seriam mais vulneráveis, contudo, fica a ideia de que os jogadores tudo fizeram para chegar à vitória e aos 3 pontos, trabalharam até ao limite, contra uma equipa também ela enorme na entrega e vontade de vencer, embora fosse faltado discernimento à medida que o tempo e a fadiga foram aparecendo. Assim sendo, fica o sentimento de dever cumprido, mas a crença de que, um pouco mais “claros” e “mentalmente frescos”, poderíamos ter conseguido o que queríamos, que eram os 3 pontos. Felicitação muito especial para alguns dos nossos jogadores que mostraram uma fibra de campeões, perante a verdadeira maratona de futebol que viveram este fim de semana, sem nunca ter mostrado um sinal de baixar os braços, desmotivação ou falta de compromisso! Exemplares para os mais novos e uma lição de humildade admirável! A todos, os meus sinceros aplausos… porque vencer não é só dentro do campo…é também, e sobretudo, na alma! E mostraram que não pode haver GRANDES jogadores, sem GRANDES homens!
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