banner2013 06

Campeonatos Distritais Futebol 11 | Semana 02
As equipas de Juniores, Juvenis e Iniciados
realizaram mais uma jornada esta semana
Já disponiveis alguns comentários dos jogos

 


taboeira novo

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Campeonato Distrital Juniores | 1ª Divisão
Zona Sul
17ª Jornada
AD Taboeira | SC Beira-Mar
3 – 6

beiramar

 

juniores

 
beiramar

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Campeonato Distrital Juvenis | 1ª Divisão
Zona Sul
17ª Jornada
SC Beira-Mar | AD Taboeira
2 – 2

taboeira novo

Ruben Reis, Josué, André Dias, Nuno, Raul, André Gonçalves, David (Hugo 65m), João Pedro, Ruben Santos (Bernardo 25m), Filipe e Diogo (Adolfo 75m)
Suplentes não utilizados: Carvalhal, Afonso e Robaldo
Marcadores: Nuno e Filipe
Treinadores: Sérgio Ferreira e Sérgio Pereira

Na jornada do “adeus” à série dos primeiros, voltamos a demonstrar todo o nosso valor e capacidade, num jogo que foi completamente dominado por nós. Foi uma primeira parte de total domínio, com posse bola e boa circulação, excelente ocupação dos espaços e entrega, ao qual o adversário só respondia a espaços com contra-ataques muito esporádicos, mas na 1ª vez que remata a nossa baliza faz golo, num excelente remate fora da área.
Na 2ª parte entramos ainda mais determinados e num minuto demos a volta ao marcador com 2 excelentes golos e repusemos a verdade do jogo no marcador. Continuamos a mandar no jogo e falhamos por 2 vezes a oportunidade de “matar” o jogo, mas com o passar do tempo mesmo que inconscientemente, fomos baixando as linhas e no último minuto de jogo num livre batido para nossa área e no meio da confusão a bola sobrou para um adversário que marcou. Já nos descontos e depois de uma incrível jogada, podíamos ter chegado a vitória mas falhamos o golo a centímetros da linha de baliza.
Um agradecimento especial ao Bernardo (Iniciados) pelo empenho, garra e espírito de sacrifício, coroadas com uma excelente exibição e excelente assistência para 2º golo.

 

Mensagem ao Grupo:
” Um filósofo certa vez comentou que o único obstáculo ao voo veloz e tranquilo da águia é o ar. No entanto, se o ar não existisse e a águia tivesse que voar no vácuo, ela cairia imediatamente no chão. O mesmo elemento que oferece resistência ao voo é condição indispensável a ele. 
O maior obstáculo que uma lancha tem que vencer é a água; no entanto, o barco não sairia do lugar se não houvesse essa resistência. 
Essa mesma lei – de que os obstáculos são condições imprescindíveis para o sucesso – é valida também em relação à vida humana. Uma vida livre de obstáculos e dificuldades reduziria todas as possibilidades a zero. Os obstáculos fazem-nos despertar e levam-nos a usar as nossas habilidades. Esse empenho fortalece-nos. Assim, as dificuldades trazem também uma renovação de nossas forças. ” 
Tudo isto para vos dizer que estes obstáculos como a não passagem a série dos primeiros apenas nos vai obrigar a trabalhar mais a querer mais e que sem estes obstáculos nada na vida teria sentido. 
Sabemos o nosso valor, o nosso trabalho diário a nossa amizade e o nosso amor pela camisola que vestimos, por isso sabemos o que é ser TABOEIRA.

juvenisA


 
taboeira novo

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Campeonato Distrital Juvenis | 2ª Divisão
Série E
Final 1ª Fase
1º Classificado

taboeira novo

 

JuvenisB


 
gafanha
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Campeonato Distrital Iniciados | 1ª Divisão
Zona Sul
17ª Jornada
GD Gafanha | AD Taboeira
2 – 0

taboeira novo

Renato, Lopes, Hugo, Rocha, Paiva, Rafael, Fábio, Tomas, Miguel, Silva e Afonso
Suplentes utilizados: Pina, Mota, Berna, Manel e Ribeiro
Suplentes não utilizados: Henrique
Treinador: Miguel Ângelo

Um jogo menos positivo da nossa equipa! Depois de dois jogos, com resultados nada condizentes com as exibições,  neste jogo voltamos a mostrar uma entrada irregular para aquilo que são as nossas exigências. Entramos sem chama, com uma postura nervosa e desconcentrada, não conseguindo colocar em prática os comportamentos que caracterizam a equipa! Mostramos como uma entrada em falso, condiciona todo o jogo, pois sofrer golo com 10 m de jogo, é algo que pensava termos corrigido, mas que infelizmente acabou por penalizar a equipa. Com rigor, tentamos corrigir essa entrada em falso, mas não fomos suficientemente autoritários para impor o nosso jogo. Perda de bolas em número exagerado e em zonas proibidas tornaram o nosso jogo pouco fluido, pouco ligado.
Na segunda parte tentamos corrigir a imagem da primeira parte. Conseguimos ser mais atrevidos, menos previsíveis, mais vivos nas reacções á perda da bola, mais acutilantes, mais profundos, mais ricos a explorar deferências defensivas da equipa contrária, embora sem conseguir situações de golo claro. Mas louve-se a tentativa de equipa reagir e meter no jogo a nossa intencionalidade. Sem resultados práticos, mas tendo feito isso desde o início, de outro jogo estaríamos a falar.
Resta-nos mais um jogo desta fase de muita aprendizagem, mas também de percepção competitiva e maior consciência da equipa que as dificuldades começam a ser superadas…na mentalidade e se noutros aspectos do jogo a evolução é positiva, neste aspecto há que crescer de forma mais exponencial.