Campeonatos Distritais – Futebol 11 | Semana 42

Beto, Tiago, Rafa, Igor, Renato, Tomás (cap), P.Santos, João, Manel, Leandro e Pedro Silva
Suplentes utilizados: Ervin, Rui, Henrique e Diogo
Marcadores: Manel (3), Henrique, Tomás, João e Leandro
Treinador: Bruno Silva

Nesta jornada houve facilidade em construir um resultado gordo mesmo sem fazermos uma exibição de grande qualidade, fruto do diferencial qualitativo entre as equipas. O jogo só teve um sentido e foi construído de forma natural embora em termos exibicionais, uns furos abaixo daquilo que já demonstrámos nesta competição. Apesar do espaço que o jogo nos trouxe para que houvesse uma maior intensidade física e cognitiva, espaço para sermos agressivos no último terço e dominadores mas nunca estivemos bem nesse capítulo e fomos uma equipa um pouco inerte e sem grande mobilidade principalmente na 1ª parte onde fizemos 2 golos apenas. Ao intervalo 2-0.
A nossa entrada no reatamento foi muito mais expressiva e com outra intensidade mostrando que esse era o caminho para chegarmos aos golos e em apenas 5 minutos fizemos 3 e resolvemos o jogo. Após 20 minutos melhores, mais próximos da realidade e mais interessantes para quem se deslocou a Murtosa para apoiar a equipa, logo voltámos a um registo mais sonolento e por vezes individualista e acabamos o jogo com mais 2 golos sem reposta e com aquele sentimento agridoce de quem sentiu que apesar da vitória podíamos e devíamos ter mais qualidade no nosso jogo.
Parabéns pela vitória e seguimos a procura de conquistar os objectivos a que nos propusemos.
O caminho também se faz de dias de menor inspiração e que sirva para melhorar e corrigir nos testes mais difíceis que por ai vêm e para semana é um deles. Vamos equipa!

Mónica (Luis), Gonçalo Carapinheira, Tiago, Pedro, André (Vasco), Cristiano, Bernardes (Capão), Lima (Léo), Vítor (Tomé), Tavares (Gui) e Dédé (Valter)
Marcador: Cristiano
Treinador: André Bóia

Jogo na casa do primeiro classificado, que é um adversário com um objectivo para a época diferente do nosso. Nem por isso deixámos de querer disputar o jogo e mostrar que apesar da diferença física podíamos ser superiores em termos técnicos e organizacionais, o que aconteceu em alguns momentos do jogo, principalmente durante a segunda parte.
O desnível do marcador deve-se principalmente à diferença física entre as duas equipas, mas nem por isso o adversário deixa de ter bastante mérito na vitória.
Parabéns a todos os intervenientes que proporcionaram uma tarde desportiva de qualidade e acima de tudo com muito fair-play.
Obrigado pelo apoio incondicional dos pais.

Campeonato Distrital Iniciados | 2ª Divisão – Série E
3ª Jornada
FC Pampilhosa | AD Taboeira
2 – 2

Luís, Gonçalo, Pedro, Cris, Dragão, Tiago, Bruno, Leo, Gonçalo Silva, Valter e Tomé
Suplentes utilizados: Alex, Capão, Vasco, Loureiro, Bernardes, Tavares e Dedé
Marcadores: Valter e Bernardes
Treinador: Joca

Viagem até a Pampilhosa e jogo contra um adversário que até então não vinha de bons resultados, mas onde não se antevia tarefa fácil face à chuva que ia caindo com intermitência e que deixava o sintético com algumas poças. Entrámos dominadores e com atitude bastante positiva, com o colectivo bastante avançado no terreno e a causar desequilíbrios nas jogadas individuais. Conseguíamos ganhar quase todos os lances divididos, conseguíamos sair da primeira finta, conseguíamos cruzar com espaço, conseguíamos não deixar o adversário responder da melhor maneira, mas onde nunca conseguimos ser assertivos no momento de atirar à baliza e nos adiantarmos no marcador. Tudo parecia fácil e demos ao adversário a esperança que lhes faltava, que seria hoje que conseguiriam alcançar um melhor resultado, aparecendo o primeiro golo do jogo numa insistência pelo lado direito. Olhamos para baixo, levantamos a cabeça mas não reflectimos nos erros cometidos e começámos a usar a emoção para conseguir alcançar o que o resto não oferecia, o golo. Uma oportunidade, duas, três, cinco claras oportunidades onde a sorte não sorriu e onde o desespero por tanta infelicidade se instaurou.
Na palestra do intervalo falou-se (e muito) como alterar o rumo do jogo, o mote estava dado, faltava a acção. Com uma segunda parte diferente, entrámos com a ambição necessária, aproveitámos todos os jogadores em todo o campo para circular bola e procurar a altura de finalizar e novamente, uma, duas, três vezes tentámos e nunca concretizámos. Mas “tantas vezes o cântaro vai à fonte” que através do Valter (o desgraçado do jogo, mas com uma atitude acima) empatámos e acreditámos. Tentámos continuar com o jogo praticado na segunda parte e estivemos mais perto da baliza adversária em que apenas num erro individual eles se voltaram a adiantar. Não podia ter acontecido, mas aconteceu, e voltando novamente ao último sôfrego de lances junto à área adversária tendo conseguindo empatar no último lance do jogo. Não nos podemos sentir satisfeitos porque mais e melhor podíamos ter alcançado, mas se as lições ficarem na memória, então novos jogos e novas atitudes face aos jogos e à tentativa de alcançar melhores resultados vão aparecer.