Campeonatos Distritais – Futebol 11 | Semana 46

Figueiredo, Varela, Ricardo Esteves, Gabriel, Filipe, Junior, Luis Oliveira, Nani, Yusuf (João Gonçalves), Ruben Santos e Fábio (Cuco)
Suplentes não utilizados: Tiago e Rodrigo
Marcadores: Nani (2)
Treinador: Paulo Esgueirão

Um dos melhores jogos da formação da casa durante a época (até agora). Um jogo em que se notou entrega, dedicação e vontade de ganhar por parte do Taboeira.
Uma primeira parte em que o Taboeira se mostrou superior, principalmente no meio-campo, opondo-se às investidas da equipa adversária e conseguindo transportar o jogo da defesa para o ataque aquando da posse de bola.
Aos 12 minutos surgiu o primeiro golo da equipa da casa, num remate bem colocado de fora da área sem hipótese de defesa. Não houve tempo para a equipa se galvanizar com este golo, uma vez que apenas 3 minutos depois, o Águeda conseguiu repor a igualdade.
Na segunda parte o Taboeira continuou ligeiramente por cima do jogo criando diversas situações de perigo. O Águeda apostando no contra-ataque conseguiu chegar ao segundo golo aos 75m após perda de bola da equipa visitada no seu meio-campo ofensivo. Apesar da reviravolta no marcador, o Taboeira não desistiu, até que repôs o empate aos 85m por Nani, na conversão (bem assinalada) de uma grande penalidade.

João, Barqueiro, Pacheco, Joel, Bekas, Bernardo, Marcelo, Gonçalo Cravo, Daniel, Mota e João Pedro
Suplentes utilizados: Ruben, Tiago e Zé Damásio
Marcadores: Barqueiro, Mota (2) e Tiago
Treinador: André Martins

Um jogo num campo complicado, onde se torna difícil circular a bola, mas que não inviabilizava a concretização do nosso objectivo que era a vitória.
Conseguimos desde cedo impor o nosso ritmo de jogo, tentamos sempre que possível ter a bola e concretizamos 2 situações de finalização na 1ª parte, as duas por intermédio de Mota.
Sabíamos que na 2ª parte tínhamos que consolidar o jogo de equipa, não partir para o individualismo e ser mais objectivos. Não foi bem isto que aconteceu e permitimos alguma liberdade ao adversário, que embora não tivesse criado perigo para a nossa baliza, cresceu um pouco em campo. Conseguimos nos últimos 15 minutos “voltar ao jogo” e marcar mais 2 golos, um por intermédio de Barqueiro e outro pelo Tiago.
Mensagem ao grupo: Este resultado, em situações adversas para a nossa equipa e que em tudo beneficiam a equipa adversária, foi positivo, continuamos fortes e focados no nosso objectivo.

Terceiro, Lucas, Casal, Morais, Vicente, Neto, Pina, Tomas, Rubinho, Nuno, Francisco
Suplentes utilizados: Afonso, Leonardo, Lasca e Vânio
Suplentes não utilizados: Dinis
Treinador: Miguel Oliveira

Derrota demasiado “gorda” para a realidade do futebol apresentado pelas equipas. Entrada táctica rigorosa da equipa, com 15m de jogo bem disputado, sem permitir que a Sanjoanense fosse superior ou criasse qualquer tipo  de perigo. Mas, e há sempre um mas, estamos em fase de aprendizagens, que servem para crescer e melhorar mas que no presente nos penalizam bastante. Erros posicionais e falhas nas abordagens tácticas em zonas vitais foram “prendas” que o adversário aproveitou para fazer a história do jogo, marcando 3 golos em 10m, contando ainda com o rigor excessivo do árbitro na expulsão do Neto.
Na segunda parte, valeu o espírito de sacrifício da equipa e a opção de risco por mim assumida, de subir o bloco, jogar com linhas bem subidas. Animou a partida, os jogadores tentaram o golo de honra, mas os desequilíbrios por mim assumidos, permitiram o ampliar da vantagem pela Sanjoanense.
Tivemos momentos de desconcentração que nos foram fatais, mas há que olhar para a frente e apresentar mais concentração em jogos futuros.

Costeira, Kiko, Filipe, Ferreira, Gustavo, Simões, Neves, Lopes (João Diogo 30′), Duarte (Marcelo 60′), Dias (Pedro 55′) e Galo (Henrique 35′)
Marcadores: Duarte (20′ e 40′) e Gustavo (47′)
Treinador: João Moreira

Com um resultado de 3-0 e um penalti falhado, a nossa superioridade foi bem evidente e conseguimos transformá-la em golos.
Aspecto positivo foi a evolução dos nossos atletas a nível táctico conseguindo jogar um futebol de ataque vertical e apoiado, coisa que temos vindo a trabalhar. 
Contudo, o NEGE foi um adversário que não nos criou muitas dificuldades. Ganhámos completamente o meio-campo e fomos mais objectivos.