Campeonatos Distritais – Futebol 7 | Semana 12

Mónica, Gui, Pedro, Fabinho, Amador, Davide, João Marques e Tavares
Marcadores: Fabinho (2), Amador, Gui e Davide
Treinador: Miguel Oliveira

Jogo positivo da equipa, onde a maior capacidade técnica e táctica permitiu que a equipa tenha tido iniciativa do jogo e o dominasse grande parte.
Primeira vitória desta 2ª fase, e agora há que preparar o jogo em Agueda convenientemente para procurar ter um excelente desempenho.

Martim, Petiz, Sandro, Óscar, Pedro, Léo (cap), Machado, Tiago, Bruno e André
Marcadores: Pedro, Óscar e André
Treinador: Bruno Silva

Início de jogo que indicava tudo menos a perda de 2 pontos nesta jornada, com os primeiros 20m ao nível do que de melhor temos feito esta época. Foram 20m de grande qualidade da nossa equipa com demonstração de circulação de bola objectiva, variações de sentido de jogo, jogo interior e jogos de corredores a funcionar e organização defensiva eficiente traduziram-se em 3 golos e a certeza de que desta forma iríamos ter uma jornada sorridente e com nota artística. Mas como no futebol todos os momentos contam, fomos do “céu ao inferno” em 3 minutos em que consentimos outros tantos golos. Nestes 3 minutos deitamos a perder um resultado que estava praticamente controlado, suportado por uma exibição até então de grande nível e que em nada faria prever o que se passou. Ao intervalo 3-3.
Na 2a parte naturalmente o jogo perdeu qualidade, com as formações a acusarem o factor emocional sobrepondo-se ao factor racional e o jogo teve menos critério, ficou partido com situações de golo em ambas as balizas mas a equipa que mais procurou e mais fez por ganhar o jogo, foi a nossa, com desperdício de situações clamorosas para dar a volta ao marcador em que a bola teimava em não ir de encontro ao golo.
O resultado final manteve-se inalterado com empate a 3 bolas e com sinal claro de que o resultado serviu melhor a equipa que menos fez por isso mas que foi feliz no aproveitamento do “momento do jogo”. Para nós ficam algumas ilações a tirar e um sentido claro de que não podíamos ter desperdiçado 2 pontos desta forma e que será para nós uma lição que levaremos para o futuro.  Na procura de prolongar a nossa qualidade de jogo para um período mais global do jogo, vamos encarar este empate como “dores de crescimento” e cimentar a nossa ideia de jogo que já nos trouxe momentos brilhantes esta época. Ao trabalho!
Obrigado pelo apoio de todos os que acompanham o crescimento destes grandes atletas.

Kiko, Gaby, André, Pedro, António, Vasco S, Vasco O, Afonso, Nuno, Lucas, Pereira e Gonçalo
Marcadores: Vasco O (2) e Afonso
Treinador: Miguel Oliveira

Primeira parte fraca da nossa equipa. Pouco esclarecida a atacar, situações de superioridade mal resolvidas que têm que obrigatoriamente acabar em finalização e reacção à perda da bola pouco agressiva, foram cruciais para que ao intervalo estivéssemos a perder 2-0.
Foi preciso “agitar” consciências e outra atitude foi mostrada na 2ª parte. Os equipamentos eram os mesmos, mas os jogadores não. Assim se foi à procura da reviravolta. Ficamos pelo empate a 3, conseguido á justa, mas que premeia a mudança de atitude da nossa equipa.
Há que trabalhar, para que estes relaxes na motivação e concentração não existam e aprender que os jogos começam quando… entramos no 1º treino da semana

Afonso, Tomás Matos, Zé, Cipriano, Duarte, Madail, Gongas, Simão, Pedra, Capão, David e Gonças
Marcadores: Tomás Matos, Madail, Gongas e Gonças
Treinador: Edgar Moreto

É difícil explicar este resultado quando o adversário apenas realizou 2 remates à nossa baliza durante todo o jogo. Entrada muito forte, 3-0 no marcador com bom futebol mas nos últimos dois minutos da primeira parte, dois cantos, dois auto-golos, inacreditável.
Segundo tempo continuação de bom jogo mas com claras dificuldades para finalizar fosse em que situação fosse. Em duas transições e nos seus dois remates a equipa do Cucujães vira o resultado para 3-4 e no último suspiro acabámos por obter um ponto com um remate de fora da área. Resultado mentiroso, mas temos culpas próprias e para as corrigirmos tem que se continuar a trabalhar com muito afinco.